Você precisa ler até a parte inferior da página para apreciar o gênio escondido. Isso é verdadeiramente notável. Dê uma olhada nesta bela peça de artesanato.
O "Bule"
Tirando a parte superior
É um Dreidel (Sevivon)
Próxima parte
Um porta-condimentos (para Havdalá) - A palavra "בשמים" abaixo, significa condimentos
Próximo nível abaixo
A chama eterna (Ner Tamid)
A inscrição diz: נר ה' נשמת אדם - "A luz de Deus é a alma do homem."
Mais uma transformação para o lado e há outro segredo... Uma Meguilá (é realmente uma pequena Megilá completa!)
Um suporte para o Etrog (de Sukot)
As palavras dizem פרי עץ הדר - "Pri Etz Hadar", uma referência bíblica ao Etrog.
Abrindo-o...
Castiçais de Shabat
Castiçais de Shabat ampliado
Sob os castiçais...
Um prato de Seder (para Pessach)
Mas espere...
Ainda há mais uma coisa... Uma Menorá (para Chanuká)
Com o "Shammash" em cima
Tudo fechado novamente
Muito inspirador! Até qual distância os judeus foram para manter sua fé, e o quão real esta fé é realmente e como temos trabalhado duro para mantê-la dentro de nós.Vamos todos aumentar em nossa prática dos Mitzvot (mandamentos) e estudo da Torá.
Na primeira sexta-feira após o nascimento de um filho, é feita uma cerimônia conhecida pelo nome de Shalom Zachor, traduzido como boas vindas e agradecimento a D'us pelo nascimento do bebê. Recebe na verdade esta designação por ser no Shabat, (também conhecido como Shalom, paz), quando nos reunimos para saudar o recém-nascido (Zachor).
Costuma-se convidar amigos para celebrar a chegada do novo membro logo após a refeição de Shabat à noite, quando então servem-se alimentos e bebidas além do prato essencial desta noite: grão-de-bico, conhecido como arbis ou nahit, que simboliza luto. Por que luto em uma ocasião tão festiva?
Para lamentar o fato de que ao nascer, a criança esqueceu a Torá que estava aprendendo no útero materno. Este aprendizado inicial da Torá lhe dá, mais tarde, a capacidade de adquirir o conhecimento e a sabedoria de D'us, por si mesma.
Segundo o Sêfer Yetzirá, cada mês do ano judaico tem uma letra do alfabeto hebraico, um signo do Zodíaco, uma das doze tribos de Israel, um sentido e um membro controlador do corpo que correspondem a ele.
Adar é o décimo segundo mês do Calendário Judaico.
A palavra Adar é cognata ao hebraico Adir, que significa "força". Adar é o mês da boa sorte para o povo judeu. Nossos Sábios dizem a respeito de Adar: "Sua mazal [sorte] é forte."
Purim, o dia festivo de Adar, comemora a "metamorfose" da aparente má sorte dos judeus (como pensava Haman) para boa. "Quando chega Adar, nós intensificamos em júbilo." A Festa de Purim assinala o ponto alto na alegria do ano inteiro. O ano judaico começa com o júbilo da redenção de Pêssach e termina com a alegria da redenção de Purim. "O júbilo quebra todas as barreiras".
O júbilo de Adar é o que faz deste mês o mês "grávido" do ano (i.e., sete dos dezenove anos no ciclo do calendário judaico são "anos embolísmicos" – "grávidos" com um mês de Adar adicional). Quando há dois Adars, Purim é celebrado no segundo Adar, para conectar a redenção de Purim com a redenção de Pêssach. Assim, vemos que o segredo de Adar e Purim é "o fim está cunhado no início".
Mazal: dagim (Peixes).
Peixes são criaturas do "mundo oculto" (o mar). Assim também são as almas de Israel, "peixes" que nadam nas águas da Torá. A verdadeira identidade e sorte de Israel é invisível neste mundo. A revelação de Purim, a revelação da verdadeira identidade de Israel, reflete a revelação do Mundo Vindouro (o milagre de Purim é entendido para refletir neste mundo o supremo milagre: a ressurreição no Mundo Vindouro).
A palavra "dag" (singular de "dagim") é interpretada para representar o "tikun" (retificação) de da'ag – "preocupar-se". Na Torá, a palavra para peixe – dag – na verdade aparece escrita uma vez como da'ag: na época de Nechemiá, alguns judeus não observantes profanaram a santidade do Shabat vendendo peixe no mercado de Jerusalém. Seu "peixe" tinha se transformado em excessiva "preocupação" pelo ganho do próprio sustento. Na direção oposta, o peixe do júbilo de Purim, a forte (embora inicialmente oculta, como peixe) mazal de Adar, converte toda a preocupação na alma do homem na suprema alegria da redenção com o novo nascimento do ser, da "cabeça desconhecida".
TU BISHVAT Ano Novo das Árvores Comemora-se: 15 de Shevat, em 2011: 20 de janeiro COSTUMES
Tu Bishvat é celebrado comendo-se várias espécies de frutas, algumas da nova estação. Especificamente é costume comer dos frutos pelos quais a Terra de Israel é enaltecida.
São mencionadas sete espécies (duas de grãos e cinco de frutas) conforme o versículo da Torá: "Uma terra de trigo e cevada, uva, figo e romã; uma terra de azeitona e mel (de tâmaras)."
Este dia possui um significado especial, pois o ser humano é comparado à árvore, conforme escrito na Torá: "Pois o homem é como uma árvore no campo."
Uma árvore brota a partir de uma semente; cresce, atinge a maturidade, dá frutos, e de suas sementes outras árvores crescem, frutificam-se, etc. Assim também é o ciclo da vida humana.
O embrião se desenvolve, nasce, cresce e amadurece e, com o passar dos anos, o ser humano se reproduz. Os frutos do judeu são Torá e mitsvot. Assim como árvores brotam a partir de uma semente, também deve-se assegurar que mais judeus cresçam espiritualmente, gerando seus próprios frutos. Um judeu não pode se contentar apenas com sua colheita espiritual e sim, deve aproximar outros de sua herança.
Uma árvore é parte do reino vegetal. Plantas, ao contrário dos animais, morrem se forem desenraizadas do solo; sobrevivem apenas quando continuam recebendo nutrientes da fonte. Um judeu, também, subsiste e cresce espiritualmente apenas quando ligado a sua fonte: Torá e judaísmo. Não é suficiente estudar Torá ou cumprir mitsvot uma só vez; é preciso receber constantemente alimento da fonte. E da vida.
O mês de Tevet 10 de Tevet, 17 de dezembro 2010 - 5771
Início do jejum: 4:59. Término: 20:31.
O dia 10 de Tevêt no calendário judaico marca o início do cerco de Jerusalém pelos exércitos do imperador da Babilônia, Nabucodonosor, que levou à conquista da cidade, à destruição do Templo Sagrado e à expulsão do povo de Israel de sua terra.
"Devido ao ódio infundado entre os judeus" – conclui o Talmud – "Jerusalém foi destruída." Por quê – perguntou o Lubavitcher Rebe – o Talmud insiste em dizer que o ódio era "infundado"? Não havia motivos, tanto ideológicos quanto pragmáticos, para as divisões entre os judeus? Mas nenhuma razão, disse o Rebe, é motivo suficiente para o ódio. A mutualidade de nosso destino é muito mais profunda que qualquer possível causa para animosidade. Todo ódio, então, é infundado.
Portanto, se o "ódio infundado" foi a causa da destruição, continua o Rebe, seu remédio é o "amor infundado" – nossa redescoberta da unidade intrínseca que supera todos os motivos para a discórdia e os conflitos.
Reze por Jerusalém, encoraje e ajude seus defensores, e demonstre amor ao próximo judeu – não importa o quanto ele ou ela seja diferente de você. Pois se existe uma virtude redentora em estar sitiado, é a oportunidade de perceber que estamos juntos nisso tudo.